Não quero ter a terrível limitação de quem vive apenas do que é passível de fazer sentido. Eu não: quero uma verdade inventada. Clarice Lispector
terça-feira, 24 de agosto de 2010
Como se
ela não tivesse suportado sentir o que sentira, desviou subitamente o rosto e
olhou uma árvore. Seu coração não bateu no peito, o coração batia oco entre o
estômago e os intestinos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário